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slots pcie,Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Presentes Virtuais Sem Parar, Onde Cada Partida Traz Não Apenas Diversão, Mas Também Recompensas e Surpresas Inesquecíveis..Em relação àquelas pessoas que fossem metade ou um quarto judeus, e judeus que fossem casados com não-judeus, o caso era mais complexo. Segundo as Leis de Nuremberga de 1935, o seu estatuto foi deixado, propositadamente, subjectivo. Heydrich anunciou que os ''Mischlings'' (um termo nazi pejorativo para pessoas com mistura de raças) do primeiro grau (pessoas com dois avós judeus) seriam tratados como judeus. Esta classificação não se aplicaria se fossem casados com um não-judeu e tivessem filhos desse casamento. Também não se aplicaria se tivessem uma garantia por escrito com isenção passada "pelos mais altos gabinetes do Partido e do Estado." Estas pessoas seriam esterilizadas, ou deportadas caso se recusassem a sê-lo. Os "''Mischlings'' de segundo grau" (pessoas com um avô/avó judeu) seriam tratadas como alemães a não ser que fossem casadas com judeus ou ''Mischlings'' de primeiro grau, ou tivessem "uma aparência racial especialmente indesejável que o marcasse externamente como judeu", ou ainda que tivessem um "registo político que mostrasse que se comportavam ou se sentiam como judeus". As pessoas que fossem classificadas nesta última categoria, seriam executadas mesmo que fossem casadas com não-judeus. No caso de casamentos mistos, Heydrich recomendou que cada caso fosse analisado individualmente e o impacto em quaisquer parentes alemães avaliado. Se tal casamento tivesse produzido crianças que estivessem a seguir uma educação alemã, o parceiro judeu não seria morto. Se estivessem a ser educados como judeus, poderiam ser executados ou enviados para um gueto degradado. Estas excepções aplicavam-se apenas aos judeus alemães e austríacos, e nem sempre eram cumpridas, mesmo para estas pessoas. Em muitos dos países ocupados, os judeus eram reunidos e executados em massa, e todo aquele que vivesse numa comunidade judaica, em qualquer sítio, ou como tal fosse identificado, era visto como judeu.,Escreve o Padre Lopes da Luz na Monographia da Candelária, publicada no Arquivo dos Açores, que esta não podia ter sido erguida em "logar mais exposto às ventanias da estação invernosa, mas é por isso mesmo e pela sua belíssima vista de mar que não podemos sem grande custo sair de lá (...) tem sido ela desde antiquíssimos tempos o santuário de maior veneração de todos os povos da costa ocidental da nossa ilha". Reza a lenda que decorria o século dezasseis e, ao largo da costa ocidental da ilha de S. Miguel, navegava um navio inglês, uma tempestade que já se vinha preparando há umas horas, rebentou finalmente. Os marinheiros puseram em prática todos os seus conhecimentos de navegação, mas a força do vento e das altas vagas era tanta que de nada lhes valeu arte e vigor. Com as velas rotas e o leme partido, o navio andava à deriva e a tripulação estava desorientada sem saber o que fazer, temendo que o frágil barco se despedaçasse contra os rochedos altos e escarpados da costa. A aflição era enorme, ouvia-se gritos desesperados e rezas fervorosas e, no meio da confusão, formularam o voto de mandar construir uma ermida a Nossa Senhora do Socorro no lugar certo onde caísse uma bola de ferro, lançada de bordo, caso a Virgem viesse em seu auxílio. Cheios de fé apontaram o canhão e lançaram a bola. Mas, com a agitação do navio e força do vento, ela foi cair no declive de um pico junto ao mar na freguesia da Candelária. A prece foi ouvida. Em pouco tempo o vento abrandou, as ondas acalmaram-se e a pequena caravela, praticamente destruída, ancorou por fim na baía mais próxima. Os marinheiros, totalmente exaustos da força despendida e da angústia por que haviam passado, abraçavam-se e choravam de alegria. Não se esqueceu a promessa e a ermida de Nossa Senhora do Socorro foi construída em lugar exposto às ventanias e aí está com o seu pequeno adro, embelezando a paisagem que dali se desfruta, tudo por causa da força do mar e de uma grande tempestade..
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