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v excelência,Explore o Mundo dos Jogos de Loteria em Tempo Real com a Hostess Bonita, Onde Cada Sorteio Se Transforma em Uma Nova Oportunidade de Vencer e Se Divertir..Se uma obra hidráulica for projetada para durar somente 1 ano (uma ensecadeira, por exemplo) o risco de que ela seja ultrapassada por uma cheia é igual à probabilidade desta cheia. Obras que devam durar vários anos expõe-se todo ano a um risco igual à probabilidade de ocorrência da vazão de projeto. O risco da obra falhar uma ou mais vezes ao longo da sua vida útil pode ser deduzido dos conceitos fundamentais da teoria das probabilidades e é igual a:,O primeiro a contestar essa primeira versão, foi o Cardeal Saraiva numa obra póstuma publicada em 1884, segundo ele, esse documento de 1162, com os estatutos da Ordem, publicada pelo frei Bernardo de Brito, é falso. Porque entre outros factos, é um simples legado do Papa, um Abade de São João de Tarouca (João Cirita), que oficializa essa Ordem em nome da Igreja, e não o próprio Papa, através duma Bula, porque Pedro Afonso é meio-irmão do rei, e não filho de rei, e porque ele não pode ser Par de França, e porque dos 7 cavaleiros (ver Ordem do Templo) que assinaram esse documento, 4 foram Grão-Mestre da Ordem de Avis, e Fernando Rodrigues Monteiro (que foi Grão-Mestre de 1227 a 1237) assim como João Portariva, por ventura nessa data nem estavam nascidos. Assim sendo a Ordem não nasceu em 1139, mas mais tarde. Ruy Pinto de Azevedo constatou que em 1172-1173, essa milícia ainda não existia por não ser contemplada na distribuição das terras conquistadas nos anos anteriores. De facto, o primeiro documento, em que aparece o nome da milícia de Évora, é uma doação régia de Abril de 1176, em que aparece o nome de Gonçalo Viegas como Mestre da Ordem (o Livro Velho de Linhagens, documento de referência, também o dá como o primeiro Grão-Mestre da Ordem de Avis), ora em Março de 1175 ele era mordomo da infanta D. Teresa Portugal futura Condessa de Flandres. Por isso nessa teoria, a Ordem de Avis terá nascido entre o fim de 1175 e princípio de 1176, como milícia em Évora, para proteger dos Mouros essa cidade conquistada em 1166, por Geraldo sem Pavor, que a deixou nas mãos do Rei. A Ordem do Templo tendo recusado ao Rei defender Évora, em território muçulmano e longe da sua linha de defesa ao longo do Tejo. Essa função é então desempenhada pela Milícia de Évora que em Abril de 1176 recebeu a primeira doação de D. Afonso Henriques a fim de “a povoarem, desenvolverem e organizarem”. A notar que nessa versão, não é claro que essa Ordem terá nascido por vontade real, embora Ruy Pinto de Azevedo, e outros, o pensa , a doação régia, aliás bem modesta, não o comprova, nem mesmo a nomeação do seu primeiro Grão-Mestre, ainda há margem para dúvida..
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